sexta-feira, 3 de abril de 2015

O Estylo do Chapéu By Leticia Junqueira

Olá Gente !!! que adora o Estylo & Campo.
Eu sou Leticia Junqueira
E vou mostrar a vocês o charme e o Glamour dos sempre atuais Chapéus .
 
 
A dica de hoje vai para você que sabe usar a cabeça !!!
Como e quando devo usar os acessórios de cabeça?
Chapéu, Casquette ,  Fascinator e Voilette “
Os acessórios de cabeça são ótimos para eventos importantes como casamentos, eventos da realeza e Grande Premio em hipódromos de corrida.
 O uso deste acessório deve respeitar algumas regras, para depois você não ter dor de cabeça com seu look.
 
 

 

O Chapéu deve ser usado até o põr-do-sol ou seja até as 18 horas.

 

 

 

 
 
Se você for a um casamento realizado na igreja e depois a recepção será ao ar livre, pode usar Chapéu. Se a recepção for em um lugar fechado não use
 

Uma dica se você for a um evento que depois tenha almoço e não queira tirar o chapéu, use um de abas pequenas.
Prefira os chapéus feitos em palha pela manhã e na parte da tarde faça a opção pelos de crinol.

Vou deixar uma dica minha para você que adora GPS ( Grande Premio SP , que acontece no Jockey Club de São Paulo ) , use os de abas largas com o cabelo discreto ou preso fica muito elegante.

E para você que tem Estylo e ama o Campo como eu, vou deixar uma dica de onde achar os melhores chapéus para este evento.

Loja situada no quadrilátero da moda Milão Itália, viagem realizada em julho de 2014.

O casquette, um dos símbolos de Jaqueline Kennedy, não tem abas e deve ser colocado na parte de cima para trás da cabeça.

O casquette é uma peça que surgiu na década de 40 devido a segunda Guerra mundial, não era fácil e nem barato comprar materiais para chapéus de abas largas.Este acessório fica mais elegante durante o dia.

O fascinator é uma opção que pode ser usado no lugar do chapéu.


Este assessório é o predileto da Duquesa de Cambridge Kate Middleton, a esposa do Príncipe Willian Duque de Cambridge.


                       E virou febre seu casamento em abril de 2011.
 
 
 


O local correto para a colocação do fascinator é entre os olhos e a orelha, caindo para a testa. Ele pode ser usado em qualquer horário, inclusive à noite.
 

O voilette é aquele véu que cobre o rosto, parte dele ou apenas um detalhe do véu, envolvendo uma pequena parte da cabeça.
 

Este assessório atualmente é muito usado por noivas, não tem horário para ser usado, deve ser retirado na hora tão esperada “ hora do beijo “ e durante a festa de casamento. Além do chapéu o voillete pode ser adequado a qualquer outro acessório de cabeça, pode ter penas, flores ou ser fixado no penteado.

O véu sempre aparece em conjunto com um chapéu, como aparece aqui na foto a Rainha Letízia da Espanha esposa do Rei Filipe IV.
 
O chapéu tem a principal função de proteger e enfeitar a cabeça e seu nome deriva do francês “ antigo chapel e atual chapeau”.


O primeiro chapéu conhecido pelo nome “Petaso” nasceu por volta de 2000 A.C. e foram usados pelos gregos.
O chapéu foi evoluindo e sendo usado como assessório de elegância e estilo durante o tempo. 
“Inspire-se” você vai se encantar e achar o seu estylo !!!

Em 1910 os chapéus femininos em grandes e de abas largas usados com penteados muito volumosos e seu uso mostrava sua hierarquia na sociedade

             Em 1910 os homens usavam chapéus e barbas longas.
 

Em 1920 a 1930 foram usados os famosos Clothes febre na época as mulheres usavam de forma a cobrir a testa ou com franjas, a testa nunca deveria aparecer. Foto acima Greta Garbo.

                 Os homens em 1920 a 1930 usavam as famosas cartolas.

Se fossem a uma local de verão e calor usam os de palha. ( adaptada nos dias atuais )
 

 
Os chapéus de 1930 a 1940, devido a crise da bolsa de Wall Street em 1929 teve que ser modificado, pois os materiais
ficaram muito caros, mesmo assim continuaram elegantes e finos. ( Foto de Coco Chanel )
 

Foto abaixo do Grande premio no Hipódromo de São Paulo.( O globo).Os chapéus eram pequenos e plano, usados deixando a testa a mostra.
 

Em 1940 à 1950 o new look era inspirado no militarismo, devido a simplicidades dos penteados da época, foi muito despertado o uso do chapéu.

Sofia Loren na foto acima
Os chapéus eram muito criativos com muitos modelos e adornos. Alguns eram grandes, com flores e véu.

                      E outros menores, com feltro e estilo militar.

                                   Elizabeth Taylor foto acima
 
 
 
 

Em 1950 a 1960 por conta dos penteados serem elaboradíssimos, as mulheres passaram a usar, chapéus pequenos, onde podiam mostrar o penteado.


Os chapéus eram acompanhados de véu e joias, sendo usado inclinado e para frente, caindo sobre a testa.
 

EM 1960 A 1970 o chapéu pillbox é um modelo super elegante e que se encaixa muito bem com Tailleurs.


Este modelo foi muito usado por Jaqueline Kennedy, pillbox significa caixa de pílulas e é por isso que ele tem um formato ovalado, não muito grande, com uma pequena depressão em sua volta e sem abas.


Em 1960 a 1970 os chapéus do momento eram os floppy.
O floppy era todo arredondado, com abas bem largas, que chegavam a formar pequenas ondas.

Em 1970 a 1980 foi a época onde Lady Diana foi a inspiração, onde os chapéus eram chamativos.
 

           A princesa é ícone de elegância e moda até os dias atuais.

O Chapéu é mais que um acessório que protege a cabeça do sol, o chapéu registra sua personalidade e seu estado de espirito atual, nos dias atuais a moda retrata nossa atitude e personalidade.
Vou mostrar algumas personalidades de chapéu.


                                        Catherine Deneuve

                                              Brigitte Bardot

                                       Ruth Villela de Andrade
 
 
 

                                             Audrey Hepburn
 
 
                             Você não pode ficar de for a deste time.
 

Use a cabeça!!!... Use chapéus e seus vários estilos , claro agora você já sabe como usar e como se inspirar .

A Estylo & Campo veio tirar o chapéu para você que tem estylo e vive no campo !!!!
 
Materia exclusiva de Leticia Junqueira

FIM .
 
 

 


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